A família é o primeiro contexto que acolhe a criança após seu nascimento; tendo como função alimentá-la, protegê-la, dar-lhe apoio psicológico e afetivo para que possa se desenvolver e organizar o mundo exterior onde vai atuar e participar. É importante então compreender como o ambiente familiar afeta o desenvolvimento intelectual e o potencial para aprendizagem.
Embora supostamente as dificuldades de aprendizagem tenham uma base biológica, com freqüência é o ambiente da criança que determina a gravidade do impacto da dificuldade.
O termo “dificuldade de aprendizagem” refere-se não a um único distúrbio, mas a uma gama ampla de problemas que podem afetar qualquer área do desempenho escolar.
Na maior parte do tempo, as crianças funcionam de um modo consistente com o que seria esperado de sua capacidade intelectual, de sua bagagem familiar e educacional, mas dê-lhes certos tipos de tarefas e seus cérebros parecem “congelar”.
Acabam frustrando-se tentando fazer coisas que não conseguem, desistindo de aprender e desenvolvendo estratégias para evitar qualquer movimento que possam associar a aprendizagem.
Essas crianças questionam sua própria inteligência e imaginam que não podem ser ajudadas. Muitas se sentem furiosas e põem para fora fisicamente, tal sensação; outras se tornam ansiosas e deprimidas.
Independente do comportamento, elas tendem a se isolar socialmente e, com freqüência, sofrem de solidão, bem como de baixa auto-estima.
Na família muitas vezes os pais assumem papel de ensinantes (Fernández), passando as orientações que vieram de seus pais e da sociedade, esquecendo de que as crianças têm muito a ensinar é só lhes dar oportunidade, transformando assim a educação em um processo mecânico, passando de geração para geração, sem que seus membros percebam muitas vezes a necessidade de mudança.
“A inteligência constrói em si mesma e constrói-se no vínculo com o outro, portanto a existência de um problema de aprendizagem pode deter ou alterar o seu desenvolvimento, na medida em que o pensar está aprisionado”. (Fernández)
Embora supostamente as dificuldades de aprendizagem tenham uma base biológica, com freqüência é o ambiente da criança que determina a gravidade do impacto da dificuldade.
O termo “dificuldade de aprendizagem” refere-se não a um único distúrbio, mas a uma gama ampla de problemas que podem afetar qualquer área do desempenho escolar.
Na maior parte do tempo, as crianças funcionam de um modo consistente com o que seria esperado de sua capacidade intelectual, de sua bagagem familiar e educacional, mas dê-lhes certos tipos de tarefas e seus cérebros parecem “congelar”.
Acabam frustrando-se tentando fazer coisas que não conseguem, desistindo de aprender e desenvolvendo estratégias para evitar qualquer movimento que possam associar a aprendizagem.
Essas crianças questionam sua própria inteligência e imaginam que não podem ser ajudadas. Muitas se sentem furiosas e põem para fora fisicamente, tal sensação; outras se tornam ansiosas e deprimidas.
Independente do comportamento, elas tendem a se isolar socialmente e, com freqüência, sofrem de solidão, bem como de baixa auto-estima.
Na família muitas vezes os pais assumem papel de ensinantes (Fernández), passando as orientações que vieram de seus pais e da sociedade, esquecendo de que as crianças têm muito a ensinar é só lhes dar oportunidade, transformando assim a educação em um processo mecânico, passando de geração para geração, sem que seus membros percebam muitas vezes a necessidade de mudança.
“A inteligência constrói em si mesma e constrói-se no vínculo com o outro, portanto a existência de um problema de aprendizagem pode deter ou alterar o seu desenvolvimento, na medida em que o pensar está aprisionado”. (Fernández)
Pp. Anelise Delpino
Psicopedagoga Clínica e Institucional
Coord. do Dep. Psicopedagógico do CIPT
Psicopedagoga Clínica e Institucional
Coord. do Dep. Psicopedagógico do CIPT
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